NÍVEL BÁSICO: ENTRE NÓS 1
NÍVEL INTERMÉDIO: ENTRE NÓS 2
1º AVANÇADO: AVANÇAR EM PORTUGUÊS
quinta-feira, 28 de junho de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
SEMANA DE LOS DETECTIVES
Libros recomendados que se pueden
encontrar en la biblioteca de la
EOI sobre este género.
LIBROS PROPUESTOS POR EL DEPARTAMENTO
DE PORTUGUÉS
Nivel básico
-
Coleção Uma
Aventura…
No Algarve
Nas férias da Páscoa
Na escola
-
A criança que tinha 100 anos.
-
Filmes:
Uma aventura na Quinta das Lágrimas.
Uma aventura na escola
Nivel intermedio y avanzado
-
Jaime Bunda e a morte do americano (Pepetela)
-
Jaime Bunda, agente secreto (Pepetela)
-
Tropa de Elite (Luiz Eduardo Soares)
-
O último segredo (José Rodrigues dos Santos)
-
Contos policiais
-
Filmes:
Série Duarte & Cª
Cidade de Deus (Fernando Meirelles)
Tropa de Elite 2, o inimigo agora é outro.
Carandiru (Hector Babenco)
Alentejo sem lei (João Canijo)
sexta-feira, 11 de maio de 2012
DIA DO CENTRO. CONCURSO LITERÁRIO
Criatividade literária dos alunos que participaram na atividade:
- E uma brisa despenteou-me no prado.
- Arrisquei, olhei para o sol direitamente.
- Quem não arrisca nao petisca!
- Apenas posso contar uma história de amor
- Eu sempre fui assim... este deserto.
- Estando sozinha ouço sombras, vejo barulho.
- Um arco-íris baixo o mar azul
- Dorme cérebro, que a alma acorda.
- Qualquer coisa é perfeita em primavera
- Gostaria de um mundo mais solidário.
- Não posso lembrar o que aconteceu.
GANADOR: Chegaram,
olharam espantados e foram embora.
terça-feira, 20 de março de 2012
DEPARTAMENTO DE PORTUGUÉS
VIAGEM À COSTA ALENTEJANA
DIAS 28, 29 E 30 DE ABRIL DE 2012
ALOJAMENTO
APARTHOTEL SINERAMA R. Marquês de Pombal,110 7520-227 Sines, Alentejo Tel.: (+351) 269000100 Fax: (+351) 269000199 |
DIA 28, SÁBADO
o Saída às 6:00 de Navalmoral de la Mata.
o Visita guiada a Grândola. Partida para Lousal (Grândola)
o Chegada a Lousal. Almoço num restaurante de Lousal (incluído). Actuação do grupo de ex-mineiros de Lousal.
o Visita a Santiago do Cacém.
o Breve paragem na Lagoa de Santo André.
o Chegada ao hotel (Sines)
o Jantar livre
DIA 29, DOMINGO
o Visita guiada a Sines, Porto Covo e Vila Nova de Mil Fontes.
o Almoço num restaurante de Vila Nova de Mil Fontes (incluído)
o À tarde visita guiada a: Cabo Sardão, Zambujeira do Mar e Odemira.
o Regresso a Sines.
o Jantar livre.
DIA 30, SEGUNTA-FEIRA
o Partiremos depois do pequeno-almoço (com as malas) à cidade de Beja.
o Visita a Beja. Almoço num restaurante da localidade (incluído)
o Regresso a Navalmoral de la Mata.
terça-feira, 6 de março de 2012
DIA 13 DE MARÇO, ÀS 21:00, NA CASA DE LA CULTURA (NAVALMORAL DE LA MATA)
“AMÉRICA, UMA HISTÓRIA BEM PORTUGUESA”
Uma comédia dramática sobre o mundo da falsificação, não só de documentos, mas também de sonhos, esperanças e a ilusão de um mundo cheio de promessas.
Liza é uma jovem imigrante russa casada com Vítor, um burlão sem grande talento que vive de esquemas e de enganar velhinhas.
Quando a ex-mulher de Vítor, uma efervescente andaluz, volta para Portugal reacende-se a sua paixão por vigarices e não só.
Para desespero de Liza, a sua casa torna-se um nicho de vigaristas e falsários à procura do próximo esquema, e num ponto de passagem para inúmeros imigrantes de várias raças e nacionalidades, cada um à procura de um futuro melhor.
Com eles chega também Andrei, um jovem ucraniano procurado pela máfia russa que se apaixona por Liza, que vê nele a oportunidade de sair dali para fora.
Só que as coisas não são assim tão simples... Nesta América, falsificam-se passaportes, futuros, esperanças e a ilusão de um mundo cheio de promessas.
Realização - João Nuno Pinto
Com Chulpan Khamatova, Fernando Luís, María Barranco, Raul Solnado
Duração - 150 min.
http://www.youtube.com/watch?v=Ff6fiXVkN9Y
IV Concurso fotográfico
“Pasaba por ahí”
1. Objetivo del concurso: fomentar entre los alumnos el intercambio de experiencias a través de sus viajes y el conocimiento de diferentes culturas.
2. Participantes: todos los alumnos matriculados en la Escuela Oficial de Idiomas de Navalmoral de la Mata en el presente curso escolar 2011-2012.
3. Pautas: cada participante podrá mandar un máximo de tres fotografías realizadas en sus viajes por España o el extranjero, que serán originales e inéditas. El alumno debe ser reconocible en la fotografía. Cada fotografía será acompañada por una frase (en castellano o en cualquiera de las lenguas impartidas en la EOI) que transmita la experiencia que desea compartir. El texto debe enviarse aparte de la foto, no integrado en ella.
4. Presentación: fotografía digital, sin comprimir. No se admitirán fotografías analógicas escaneadas. Cada fotografía se enviará por correo electrónico a la siguiente cuenta: eoinavalmoralconcursos@gmail.com. El mensaje debe incluir el nombre y apellidos del concursante, así como el idioma y nivel que cursa.
5. Plazo de presentación: desde el 2 de marzo hasta el 27 de abril (ambos inclusive).
6. Criterio de valoración: se tendrá en cuenta la originalidad en la forma de captar y transmitir el espíritu viajero de los participantes.
7. Sistema de votación: las votaciones se realizarán en las aulas de la escuela.
8. Plazo de votación: días 2 (grupos de lunes y miércoles) y 3 (grupos de martes y jueves) de mayo.
9. Premios: 1º premio: dos noches de hotel
2º y 3º premio: una noche de hotel
Se otorgará un único premio por participante, por lo que las fotografías ganadoras deberán pertenecer a tres participantes distintos.
10. Entrega de premios: miércoles, 9 de mayo, con motivo del Día del Centro. Se efectuará en la Escuela Oficial de Idiomas.
11. Protección de datos: El nombre de los participantes y las fotografías enviadas podrán ser objeto de comunicación pública, siempre que dicha comunicación esté relacionada con las actividades de la Escuela Oficial de Idiomas. Podrán ser mostradas en los blogs de los tres departamentos que forman la EOI o en el perfil de facebook de la misma.
12. La participación en este concurso supone la plena aceptación de estas bases. La Escuela Oficial de Idiomas se reserva el derecho a no admitir a concurso las fotografías que no se ajusten al objetivo del concurso, o que se consideren ofensivas o de mal gusto. Asimismo, la Escuela Oficial de Idiomas podrá modificar estas bases por causas que considere justificadas.
Escuela Oficial de Idiomas de Navalmoral de la Mata
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
O acordo tortográfico, por Miguel Esteves Cardoso
Como já devem ter reparado, o Portal do Fado não adopta o novo acordo ortográfico.
Achamos este acordo desajustado, inútil e patético, e como tal não o "subscrevemos".
Ao ler um artigo de Miguel Esteves Cardoso de 1986, a propósito do Acordo Ortográfico de então, ficamos ainda mais convictos da nossa posição.
Transcrevo a seguir algumas partes do artigo de MEC, que não obstante terem piada não deixam de fazer todo o sentido:
"Dantes, cada país exercia o direito inalienável de escrever a língua portuguesa como queria. As variações ortográficas tinham graça e ajudavam a estabelecer a identidade cultural de cada país. Agora, com o Acordo Tortográfico, a diferença está em serem os Portugueses a escreverem como todos os outros países querem."
"Os Portugueses, no fundo, assinaram um Pacto Ortográfico que soube a Pato. Ninguém imagina os Espanhóis, os Franceses ou os Ingleses a lançarem-se em acordos tortográficos, a torto e a direito, como os Portugueses. Cada país – seja Timor, seja o Brasil, seja Portugal – tem o direito e o dever de deixar desenvolver um idioma próprio, Portugal já tem uma língua e uma ortografia próprias. Há já bastante tempo. O Brasil, por sua vez, tem conseguido criar um idioma de base portuguesa que é riquíssimo e que se acrescenta ao nosso. Os países africanos que foram colónias nossas avançam pelo mesmo caminho. Tentar «uniformizar» a ortografia, em culturas tão diversas, por decretos aleatórios que ousam passar por cima dos misteriosos mecanismos da língua, traduz um insuportável colonialismo às avessas, um imperialismo envergonhado e bajulador que não dignifica nenhuma das várias pátrias envolvidas. É uma subtracção totalitária."
"A ortografia brasileira tem a sua razão de ser, e a sua identidade própria. Quando lemos um livro brasileiro, desde um «Pato Donald» ao Guimarães Rosa, essas variações são perfeitamente compreensíveis. Até achamos graça, como os Brasileiros acham graça à nossa. Tentar «uniformizar» artificialmente a ortografia, para além das bases mínimas da Convenção de 1945, é da mesma ordem de estupidez que pretender que todos aqueles que falam português falem com a pronúncia de Celorico ou de Salvador da Bahia. É ridículo, é anticultural e é humilhante para todos nós. Se não tivessem já gozado, era caso para mandá-los gozar com o Camões."
"As línguas são indissociáveis das culturas e das histórias nacionais, e elas são diferentes em todos os países que hoje falam português à maneira deles. A maneira deles é a maneira deles, e a nossa é a nossa. A única diferença é que Portugal já há muito achou a sua própria maneira, tanto mais que a pôde ensinar a outros povos, e é um ultraje e um desrespeito pretender que passemos a escrever como os Moçambicanos ou como os Brasileiros. Eles são países novinhos. Nós somos velhinhos. E não faz sentido ensinar os velhinhos a dizer gugudadá, só para que possam «falar a mesma língua» que as criancinhas."
"Dizem que é «mais conveniente». Mais conveniente ainda era falarmos todos inglês, que dá muito mais jeito. Ou esperanto. Dizem que a informática não tem acentos. É mentira. Basta um esforçozinho de nada, como já provaram os Franceses e já vão provando alguns programadores portugueses. Dizem que é mais racional. Mas não é racional andar a brincar com coisas sérias. A nossa língua e a nossa ortografia são das poucas coisas realmente sérias que Portugal ainda tem. É irracional querer misturar a política da língua com a língua da política.
O que vale é que, neste mesmo momento, muitos Portugueses – escritores, jornalistas e outros utentes da nossa língua – estão a organizar-se para combater esta inestética monstruosidade. Que graça tinha se se fizesse um Acordo Ortográfico e nenhum português, brasileiro ou cabo-verdiano o obedecesse. Isso sim, seria um acordo inteligente. Concordar em discordar é a verdadeira prova de civilização."
http://www.portaldofado.net/
Achamos este acordo desajustado, inútil e patético, e como tal não o "subscrevemos".
Ao ler um artigo de Miguel Esteves Cardoso de 1986, a propósito do Acordo Ortográfico de então, ficamos ainda mais convictos da nossa posição.
Transcrevo a seguir algumas partes do artigo de MEC, que não obstante terem piada não deixam de fazer todo o sentido:
"Dantes, cada país exercia o direito inalienável de escrever a língua portuguesa como queria. As variações ortográficas tinham graça e ajudavam a estabelecer a identidade cultural de cada país. Agora, com o Acordo Tortográfico, a diferença está em serem os Portugueses a escreverem como todos os outros países querem."
"Os Portugueses, no fundo, assinaram um Pacto Ortográfico que soube a Pato. Ninguém imagina os Espanhóis, os Franceses ou os Ingleses a lançarem-se em acordos tortográficos, a torto e a direito, como os Portugueses. Cada país – seja Timor, seja o Brasil, seja Portugal – tem o direito e o dever de deixar desenvolver um idioma próprio, Portugal já tem uma língua e uma ortografia próprias. Há já bastante tempo. O Brasil, por sua vez, tem conseguido criar um idioma de base portuguesa que é riquíssimo e que se acrescenta ao nosso. Os países africanos que foram colónias nossas avançam pelo mesmo caminho. Tentar «uniformizar» a ortografia, em culturas tão diversas, por decretos aleatórios que ousam passar por cima dos misteriosos mecanismos da língua, traduz um insuportável colonialismo às avessas, um imperialismo envergonhado e bajulador que não dignifica nenhuma das várias pátrias envolvidas. É uma subtracção totalitária."
"A ortografia brasileira tem a sua razão de ser, e a sua identidade própria. Quando lemos um livro brasileiro, desde um «Pato Donald» ao Guimarães Rosa, essas variações são perfeitamente compreensíveis. Até achamos graça, como os Brasileiros acham graça à nossa. Tentar «uniformizar» artificialmente a ortografia, para além das bases mínimas da Convenção de 1945, é da mesma ordem de estupidez que pretender que todos aqueles que falam português falem com a pronúncia de Celorico ou de Salvador da Bahia. É ridículo, é anticultural e é humilhante para todos nós. Se não tivessem já gozado, era caso para mandá-los gozar com o Camões."
"As línguas são indissociáveis das culturas e das histórias nacionais, e elas são diferentes em todos os países que hoje falam português à maneira deles. A maneira deles é a maneira deles, e a nossa é a nossa. A única diferença é que Portugal já há muito achou a sua própria maneira, tanto mais que a pôde ensinar a outros povos, e é um ultraje e um desrespeito pretender que passemos a escrever como os Moçambicanos ou como os Brasileiros. Eles são países novinhos. Nós somos velhinhos. E não faz sentido ensinar os velhinhos a dizer gugudadá, só para que possam «falar a mesma língua» que as criancinhas."
"Dizem que é «mais conveniente». Mais conveniente ainda era falarmos todos inglês, que dá muito mais jeito. Ou esperanto. Dizem que a informática não tem acentos. É mentira. Basta um esforçozinho de nada, como já provaram os Franceses e já vão provando alguns programadores portugueses. Dizem que é mais racional. Mas não é racional andar a brincar com coisas sérias. A nossa língua e a nossa ortografia são das poucas coisas realmente sérias que Portugal ainda tem. É irracional querer misturar a política da língua com a língua da política.
O que vale é que, neste mesmo momento, muitos Portugueses – escritores, jornalistas e outros utentes da nossa língua – estão a organizar-se para combater esta inestética monstruosidade. Que graça tinha se se fizesse um Acordo Ortográfico e nenhum português, brasileiro ou cabo-verdiano o obedecesse. Isso sim, seria um acordo inteligente. Concordar em discordar é a verdadeira prova de civilização."
http://www.portaldofado.net/
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