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domingo, 27 de junho de 2010

Futebol no Mundial 2010

Fotografia: www.abola.pt

Se no dia 25  foi o jogo da Lusofonia, na terça será o jogo ibérico...

E se não conhecem, aqui estão os Monthy Pythom  e a sua ideia do futebol (em inglês).

domingo, 17 de janeiro de 2010

Lisboa, Oliva de la Frontera e Barrancos na televisão

Dois programas de televisão, Españoles en el mundo (da TVE, 12 de Janeiro), que visita Lisboa,  e 2 en Raia (da Canal Extremadura Televisión, 9 de Janeiro), que viaja por Oliva de la Frontera e Barrancos.
É casualidade que as duas emissoras de televisão sejam públicas? A não perder.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Acaba o ano...

... e por toda a parte mostram-se resumos do ano e, ainda, da década. Aqui temos as cem fotografias da Agência Reuters, as melhores fotografias do Público, os trinta livros da década (I), (II) e (III) para Henrique Raposo, as fotos de 2009 para o Expresso e a Revista do Ano da SIC.
Se quiserem, vejam.



quarta-feira, 11 de novembro de 2009

En la Raya (aprender e ensinar português)

Já viram o programa En la Raya de Canal Extremadura Televisión? Eu não.. mas está aqui. Além de forcados, vão conhecer professores de português (Silvia e Juan da UEX, Pedro do IES Extremadura, Marcos da EOI de Villanueva, Teresa Ferreira, do Instituto Camões, Javier Figueiredo...) e alunos, muitos alunos. A não perder (são cerca de trinta minutos).

domingo, 8 de novembro de 2009

Sítio do Picapau Amarelo

Andava eu a manter-me informada acerca daquilo que os colegas fazem pela blogosfera quando encontrei este texto do Marcos. Desconhecia a tradição mas foi impossível não me lembrar de um dos monstros que me fazia tremer quando era pequenina: a Cuca.


A Cuca era uma das personagens da série infantil da TV Globo Sítio do Picapau Amarelo, que eu seguia avidamente nas manhãs do fim-de-semana da RTP1 (quando esta ainda era Canal 1). Era uma espécie de crocodilo com cabelos loiros e uma voz assustadora que raptava as crianças mal comportadas. De todos os seres mitológicos do folclore brasileiro que povoavam o livro de Monteiro Lobato era aquele que mais me assustava.


Com textos de Benedito Rui Barbosa e Luís Fernando Veríssimo, entre muitos outros, e um genérico da autoria de Gilberto Gil era uma das melhores maneiras possíveis para aprender acerca do país irmão. Gostava do Saci, da Dona Benta, da Tia Nastácia, do Visconde, da Narizinho e do Pedrinho, mas a personagem das personagens chamava-se Emilia. Uma bonequinha de trapos com vida, refilona e tagarela que estava sempre a meter-se em sarilhos.

Deixo-vos o genérico de 1978 que é aquele de que me lembro melhor (por essa época, as produções da Globo chegavam a Portugal mais ou menos 5 anos depois da sua exibição no Brasil).



Susana