quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Gastronomicamente falando

Brigadeiros

Os brigadeiros são um doce brasileiro que se serve principalmente nas festas de anos das crianças, costumavam servir-se depois de cantar os “Parabéns”.
Têm este nome porque surgiram durante a eleição de 1945, e foram feitos para conseguir fundos para a campanha do Brigadeiro Eduardo Gomes.


Ingredientes (+/- 20 porções):
60 g de chocolate em pó
1 lata de leite condensado
2 colheres (sopa) de leite
30 g de manteiga
óleo
chocolate granulado

Preparação:
Num tacho, misture o leite com o chocolate em pó e o leite condensado. Junte a manteiga e leve a lume brando, mexendo sempre até o preparado se despegar do fundo do tacho.
Deite a massa dos brigadeiros num prato untado com um pouco de óleo, para evitar que se agarrem, e deixe arrefecer.
Quando a temperatura da massa o permitir, molde as bolinhas com as mãos e passe-os pelo chocolate granulado. Coloque em caixinhas de papel frisado e sirva frios.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Cepaim na EOI

Na quinta-feira passada foi entregue a Organização Não Governamental Cepaim o dinheiro da tômbola solidária que se realizou no dia 17 de Dezembro. A quantidade atingida foi de 400 euros, o que foi considerado tanto pelo pessoal da Cepaim como por aqueles que formamos parte desta pequena Escola de Línguas um motivo de satisfação. Agora é só desejar o melhor para os trabalhadores e voluntários desta ONG que trabalham para melhorar as condições de vida dos migrantes.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Concurso de Microrrelatos


Acabou o I Concurso de Microrrelatos, aqui vos deixamos os vencedores em cada uma das categorias. Mais uma vez agradecemos a todos os alunos a participação.

Nível Básico
CARAVANA QUIETA

Não há longe nem perto no deserto. Só o céu constelado guia os passos dos marinheiros da areia. Mas nesta noite estou perdido. Não vou a nenhum sítio.

Trinta anos há que não há chuva nesta terra seca e justamente hoje, a noite que sai a caravana, as nuvens escondem as estrelas.

Rubén Tamarit - Curso Monográfico


Nível Intermédio
UMA VIAGEM A NENHUMA PARTE
Um dia acordei cedo. Levantei-me rápido porque estava com muita pressa. Não sabia o porquê. Preparei-me para fazer uma viagem. Fiz a minha mala. Sempre tomo café com leite ao pequeno-almoço, mas nesse dia não tomei o que era costume. Saí da minha casa com aparência preocupada. Eu estava muito estranhado. O trânsito na cidade era muito intenso. Todos os carros iam na mesma direcção. Tudo parecia pré-dirigido. As pessoas pareciam seguir uns parâmetros de comportamento iguais. As pessoas caminhavam com inquietude e depressa. Seja por terem saído com atraso das suas casas ou por terem ouvido alguma notícia trágica, as pessoas queriam abandonar a cidade.

Todos os semáforos estavam vermelhos. No momento de mudar um semáforo atravessei a passadeira para peões. Cheguei à estação. Pedi um bilhete. O empregado perguntou-me para onde queria reservar o bilhete. Eu respondi que para nenhuma parte. O empregado disse-me que o último comboio de passageiros já tinha partido. Nesse preciso momento reparei que estava na minha cama.

Luis Carlos Izquierdo - 2º NI


Nível Avançado
VIAGEM A NENHUMA PARTE
JÁ CONHECE O PAÍS DE NENHUMA PARTE? NÃO ESPERE MAIS!
Informações e preços: Agência Impossível 1234567890
Apareceu no jornal. Liguei o telefone: "É um paraíso onde se podem encontrar todas as coisas, as palavras não ditas, os beijos não dados, as ideias pensadas mas não realizadas..." "E não haverá coisas demais para eu ir lá?" Eu perguntei teimosamente. "Fiquei descansada, há lugar suficiente para tudo e todos". No entanto, comecei a lembrar-me da minha mãe a gritar-me: "Assim é que não vais chegar a parte nenhuma". Será que eu própria já comecei a viagem? Decidi compara um bilhete para mim e outro para a minha mãe.

Elena Manrique - 1º NA

sábado, 24 de janeiro de 2009

Cimeira Ibérica de Zamora: línguas

Será que o português vai deixar de ser uma língua exótica no ensino primário e secundário nas regiões fronteiriças espanholas? Vejam o que diz El Periódico Extremadura: Y en educación, España y Portugal han hecho una apuesta fuerte para potenciar el aprendizaje de sus respectivas lenguas a ambos lados de la raya, algo que en Extremadura será una realidad a partir del próximo curso en diez colegios. A imprensa portuguesa é clara: Cimeira Ibérica: Portugal e Espanha comprometem-se a promover as línguas ibéricas.
Vamos ver, em poucos anos, como os estudantes de ensino obrigatório e de secundário não obrigatório, vão poder escolher, como matéria de opção, português. Uma boa notícia, não acham?

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O que nos faz falta

O artigo que a Cristina escreveu ontem no blogue do Departamento de Inglês deixou-me a pensar e é impossível não estar de acordo com ela. Claro que, quando estamos fora do nosso país, sentimos falta da nossa casa, daqueles que amamos, mas essa saudade acaba por passar a fazer parte de nós, são os pequenos detalhes que nos provocam aquela dor fininha e nos dão vontade de voltar a correr.
Eu sinto falta do sabor da água. Tenho sempre que trazer leite (ainda que não seja fã de produtos lácteos) e hoje acordei com vontade comer esparregado - de grelos, de espinafres, de nabiça ou até mesmo de favas.




Aqueles que já viveram no estrangeiro, aqueles que actualmente o fazem (como eu) de que é que sentem mais falta?
Susana

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Vãs palavras

Nestes tempos que dizem ser críticos, onde pode haver muitas palavras com explicações de toda classe - com algumas deles é dificil segurar a barra-; eu acredito que acudir à poesia procurando um bocado de beleza podia ser um bálsamo ante todas as lenguagems vãs e vazias, ou enganosas, e de passagem fazer uma piscada a Susana e a sua poetisa favorita.

Apesar das ruínas e da morte,
onde sempre acabou cada ilusão,
a força dos meus sonhos é tão forte,
que de tudo renasce a exaltação
e nunca as minhas mãos ficam vazias.

Sophia de Mello

Obama por Mia Couto

Hoje, obviamente, a notícia é a esperançosa tomada de posse de Barack Obama; podem seguir a noticía na imprensa mundial, seja Público, Expresso, Folha, Rádio Nacional de Angola, Notícias (de Maputo, Moçambique) ou O Jornal de Fall River (Massachusetts, EUA). Vejam o que escreveu, há uns meses, o genial escritor moçambicano Mia Couto. O texto está tirado deste blogue; há uma versão em espanhol neste outro. Também podem ler este artigo do jornal espanhol Público acerca de Nilo Peçanha, primeiro presidente preto do Brasil.

E se Obama fosse africano? Por Mia Couto

Os africanos rejubilaram com a vitória de Obama. Eu fui um deles. Depois de uma noite em claro, na irrealidade da penumbra da madrugada, as lágrimas corriam-me quando ele pronunciou o discurso de vencedor. Nesse momento, eu era também um vencedor. A mesma felicidade me atravessara quando Nelson Mandela foi libertado e o novo estadista sul-africano consolidava um caminho de dignificação de África.
Na noite de 5 de Novembro, o novo presidente norte-americano não era apenas um homem que falava. Era a sufocada voz da esperança que se reerguia, liberta, dentro de nós. Meu coração tinha votado, mesmo sem permissão: habituado a pedir pouco, eu festejava uma vitória sem dimensões. Ao sair à rua, a minha cidade se havia deslocado para Chicago, negros e brancos respirando comungando de uma mesma surpresa feliz. Porque a vitória de Obama não foi a de uma raça sobre outra: sem a participação massiva dos americanos de todas as raças (incluindo a da maioria branca) os Estados Unidos da América não nos entregariam motivo para festejarmos.
Nos dias seguintes, fui colhendo as reacções eufóricas dos mais diversos recantos do nosso continente. Pessoas anónimas, cidadãos comuns querem testemunhar a sua felicidade. Ao mesmo tempo fui tomando nota, com algumas reservas, das mensagens solidárias de dirigentes africanos. Quase todos chamavam Obama de "nosso irmão". E pensei: estarão todos esses dirigentes sendo sinceros? Será Barack Obama familiar de tanta gente politicamente tão diversa? Tenho dúvidas. Na pressa de ver preconceitos somente nos outros, não somos capazes de ver os nossos próprios racismos e xenofobias. Na pressa de condenar o Ocidente, esquecemo-nos de aceitar as lições que nos chegam desse outro lado do mundo.
Foi então que me chegou às mãos um texto de um escritor camaronês, Patrice Nganang, intitulado: "E se Obama fosse camaronês?". As questões que o meu colega dos Camarões levantava sugeriram-me perguntas diversas, formuladas agora em redor da seguinte hipótese: e se Obama fosse africano e concorresse à presidência num país africano? São estas perguntas que gostaria de explorar neste texto.
E se Obama fosse africano e candidato a uma presidência africana?
1. Se Obama fosse africano, um seu concorrente (um qualquer George Bush das Áfricas) inventaria mudanças na Constituição para prolongar o seu mandato para além do previsto. E o nosso Obama teria que esperar mais uns anos para voltar a candidatar-se. A espera poderia ser longa, se tomarmos em conta a permanência de um mesmo presidente no poder em África. Uns 41 anos no Gabão, 39 na Líbia, 28 no Zimbabwe, 28 na Guiné Equatorial, 28 em Angola, 27 no Egipto, 26 nos Camarões. E por aí fora, perfazendo uma quinzena de presidentes que governam há mais de 20 anos consecutivos no continente. Mugabe terá 90 anos quando terminar o mandato para o qual se impôs acima do veredicto popular.
2. Se Obama fosse africano, o mais provável era que, sendo um candidato do partido da oposição, não teria espaço para fazer campanha. Far-lhe-iam como, por exemplo, no Zimbabwe ou nos Camarões: seria agredido fisicamente, seria preso consecutivamente, ser-lhe-ia retirado o passaporte. Os Bushs de África não toleram opositores, não toleram a democracia.
3. Se Obama fosse africano, não seria sequer elegível em grande parte dos países porque as elites no poder inventaram leis restritivas que fecham as portas da presidência a filhos de estrangeiros e a descendentes de imigrantes. O nacionalista zambiano Kenneth Kaunda está sendo questionado, no seu próprio país, como filho de malawianos. Convenientemente "descobriram" que o homem que conduziu a Zâmbia à independência e governou por mais de 25 anos era, afinal, filho de malawianos e durante todo esse tempo tinha governado 'ilegalmente". Preso por alegadas intenções golpistas, o nosso Kenneth Kaunda (que dá nome a uma das mais nobres avenidas de Maputo) será interdito de fazer política e assim, o regime vigente, se verá livre de um opositor.
4. Sejamos claros: Obama é negro nos Estados Unidos. Em África ele é mulato. Se Obama fosse africano, veria a sua raça atirada contra o seu próprio rosto. Não que a cor da pele fosse importante para os povos que esperam ver nos seus líderes competência e trabalho sério. Mas as elites predadoras fariam campanha contra alguém que designariam por um "não autêntico africano". O mesmo irmão negro que hoje é saudado como novo Presidente americano seria vilipendiado em casa como sendo representante dos "outros", dos de outra raça, de outra bandeira (ou de nenhuma bandeira?).
5. Se fosse africano, o nosso "irmão" teria que dar muita explicação aos moralistas de serviço quando pensasse em incluir no discurso de agradecimento o apoio que recebeu dos homossexuais. Pecado mortal para os advogados da chamada "pureza africana". Para estes moralistas –tantas vezes no poder, tantas vezes com poder– a homossexualidade é um inaceitável vício mortal que é exterior a África e aos africanos.
6. Se ganhasse as eleições, Obama teria provavelmente que sentar-se à mesa de negociações e partilhar o poder com o derrotado, num processo negocial degradante que mostra que, em certos países africanos, o perdedor pode negociar aquilo que parece sagrado – a vontade do povo expressa nos votos. Nesta altura, estaria Barack Obama sentado numa mesa com um qualquer Bush em infinitas rondas negociais com mediadores africanos que nos ensinam que nos devemos contentar com as migalhas dos processos eleitorais que não correm a favor dos ditadores.

Inconclusivas conclusões
Fique claro: existem excepções neste quadro generalista. Sabemos todos de que excepções estamos falando e nós mesmos moçambicanos, fomos capazes de construir uma dessas condições à parte.
Fique igualmente claro: todos estes entraves a um Obama africano não seriam impostos pelo povo, mas pelos donos do poder, por elites que fazem da governação fonte de enriquecimento sem escrúpulos.
A verdade é que Obama não é africano. A verdade é que os africanos – s pessoas simples e os trabalhadores anónimos– festejaram com toda a alma a vitória americana de Obama. Mas não creio que os ditadores e corruptos de África tenham o direito de se fazerem convidados para esta festa.
Porque a alegria que milhões de africanos experimentaram no dia 5 de Novembro nascia de eles investirem em Obama exactamente o oposto daquilo que conheciam da sua experiência com os seus próprios dirigentes. Por muito que nos custe admitir, apenas uma minoria de estados africanos conhecem ou conheceram dirigentes preocupados com o bem público.
No mesmo dia em que Obama confirmava a condição de vencedor, os noticiários internacionais abarrotavam de notícias terríveis sobre África. No mesmo dia da vitória da maioria norte-americana, África continuava sendo derrotada por guerras, má gestão, ambição desmesurada de políticos gananciosos. Depois de terem morto a democracia, esses políticos estão matando a própria política. Resta a guerra, em alguns casos. Outros, a desistência e o cinismo.
Só há um modo verdadeiro de celebrar Obama nos países africanos: é lutar para que mais bandeiras de esperança possam nascer aqui, no nosso continente. É lutar para que Obamas africanos possam também vencer. E nós, africanos de todas as etnias e raças, vencermos com esses Obamas e celebrarmos em nossa casa aquilo que agora festejamos em casa alheia.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Portugal, Espanha, futebol, 2018

Já repararam na importância desta notícia? Pode ser lida no Público, Expresso, Folha,...
Agora, simplesmente, começa a corrida e nela estão: a Inglaterra, a Rússia, a Bélgica e a Holanda (estes dois países em conjunto), o Qatar, a China, o Japão, a Austrália, os EUA e o México.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Pharmacia Popular em Macau

Quando forem a Macau, e caso tiverem uma constipação, já sabem onde podem adquirir os vossos medicamentos para combater os calafrios e o mal-estar geral. É perto, aqui no Largo do Senado.
Obrigados pela fotografia, Sonia e Eric!

Nota bene: a fotografia é de Dezembro de 2008.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Auxiliares de conversação em Portugal

dez vagas de auxiliares de conversação em Portugal para o próximo ano 2009/2010. Toda a informação está no BOE, mas aqui fazemos um pequeníssimo resumo da convocatória:
1. Ter nacionalidade espanhola.
2. Ser licenciado ou estudante do último ano de Filologia Portuguesa, Hispânica, Românica ou Tradução.
3. O trabalho será de doze horas semanais.
4. Ordenado: 700 euros mensais.

Boa sorte!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Roberto Burle Marx na revista Bravo!

Quem não conhece a praia carioca de Copacabana? Contudo, o nome da pessoa que criou esse passeio calcetado em pedra portuguesa com ondas pretas e brancas (e não só) já não é tão conhecido fora do Brasil. Para saber quem foi Roberto Burle Marx podem consultar o artigo Muito além dos jardins no número 136 (Dezembro de 2008) da revista brasileira Bravo!
Aí vão encontrar um artista surpreendente e uma revista com conteúdos culturais cheios de rigor e qualidade.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Leitorados para Portugal, Brasil e Moçambique

O Boletim Oficial do Estado (BOE) publicou na sexta passada a convocatória de leitorados universitários para o curso 2009/2010. Há 3 para Portugal (Universidades de Aveiro, Coimbra e Técnica de Lisboa), 14 para o Brasil (Brasília, Campinas, Rio de Janeiro, Salvador de Bahia, São Paulo, Manaus, Benfica, Viçosa, Mossoró, Goiánia, Curitiba, Campina Grande, Maceió, Diamantina) e 1 para a Universidade Eduardo Mondlane de Maputo (Moçambique).
Veja-se que o Brasil, junto com a China, é o país que mais leitorados acolhe.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Curso Monográfico "Primeiros Passos (A1)"

A EOI organiza o Curso Monográfico Português: Primeiros Passos (A1) com a colaboração do CPR de Navalmoral de la Mata. Mostram-se aqui os dados de maior relevo:

Datas: de 3 de Fevereiro a 28 de Maio
Dias: terças e quintas, de 17.00 a 19.00 horas
Público-alvo: pessoas que não tenham conhecimentos de português (ou estes sejam mínimos)
Número máximo de alunos: 25
Número total de horas: 60 (6 créditos de formação para professores)
Lugar: EOI (Calle de Antonio Concha, s/n)
Último dia de inscrição para professores: 30 de Janeiro

Para obter qualquer outra informação é só ligar à EOI (927 016 893) ou ao CPR (927 01 67 18).

Esperamos as vossas inscrições!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Concurso "Tudo isto é Portugal"

Acabou o primeiro concurso deste ano 2008-2009 e antes de mais queremos agradecer muito sinceramente a participação de todos os alunos que perderam tempo à procura de informação e, especialmente, àqueles que chegaram até à última entrega.
Como sabem, havia duas categorias, a primeira formada pelos alunos de inglês e francês, enquanto a segunda era a dos alunos de português. Assim, na primeira resultou vencedora Ana María Nuevo Peraleda, do Monográfico de Inglês (Iniciação), e na segunda Laura Rodríguez Macía, do Monográfico de Português, que receberam os prémios na Festa de Natal do passado 17 de Dezembro.

Elas souberam todas as respostas, que são:
Primeira entrega: Livraria Lello & Irmão, Pedro Abrunhosa: Porto
Segunda entrega: Torre da Cabra, Inês de Castro: Coimbra
Terceira entrega: Castelo, David Fonseca: Leiria
Quarta entrega: Sé-Catedral, Cristiano Ronaldo: Funchal
Quinta entrega: Aqueduto das Águas Livres, Alexandra Lencastre: Lisboa

Muitos parabéns!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

II Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura

Comecemos o ano com boas notícias; esta não é nova, mas julgamos que merece a pena dar a conhecer que o II Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura foi para o Prof. Perfecto Cuadrado, da Universidade das Ilhas Baleares. Todos os prémios são discutíveis, mas nesta ocasião pensamos que o jurado deu certo, não só pela erudição da pessoa galardoada mas também pela sua constante amabilidade. Enfim, um prémio para um professor atencioso.
A notícia pode ser lida nomeadamente no jornal Público ou na RTP.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Machado de Assis no ABCD

Além da pequena referência que Félix Romeu traz do último romance do angolano Ondjaki, podemos encontrar no número 883 do ABCD (suplemento cultural do ABC), uma resenha do livro Cuentos reunidos de Clarice Lispector e um interessante artigo de Antonio Maura sobre Machado de Assis.