Apesar das ruínas e da morte,
onde sempre acabou cada ilusão,
a força dos meus sonhos é tão forte,
que de tudo renasce a exaltação
e nunca as minhas mãos ficam vazias.
onde sempre acabou cada ilusão,
a força dos meus sonhos é tão forte,
que de tudo renasce a exaltação
e nunca as minhas mãos ficam vazias.
Sophia de Mello
3 comentários:
Muito obrigada, Javier, pela piscadela de olho, pelo poema da Sophia e pelas palavras sábias de que a beleza ajuda a atenuar os momentos de crise :)
Susana
Que bom artigo! Se não me engano, o poema pertence ao primeiro livro de Sophia, 'Poesia', escrito em 1944. Quando ela tinha vinte e cinco anos!
Chema DG
Efetivamente, o que mais te-me surpreendido dessa poetisa é a mistura de profundidade e simplicidade dos seus versos. Um grande descobrimento!
Javier
2º Básico
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