“Adeus, é onde mandamos as pessoas…” *
Antes de mais nada devo confessar que não tenho muito jeito para isto de dizer adeus, contudo não podia “despedir-me à francesa” de todos vocês.
Podia, porque podia, pôr-me aqui a divagar acerca de como fui bem recebida em Navalmoral de la Mata, de como adorei trabalhar com todos, de como cada vitória vossa foi também uma vitória minha, mas isso seria mais do mesmo – aquilo que todos fazem, e eu tenho a mania de ser diferente. Quero dirigir-me a todos e cada um de vocês, porque vocês merecem :)
Expliquem-me, por favor, como é que se vive sem:
As gargalhadas da Angeey, o sentido de humor do José Luís, a segurança do Jesús, a calma do José María, o perfeccionismo da Sol, as tiradas brilhantes do Fernando, o interesse (enorme) da Maribel, o empenho do Felipe, a simpatia do Antonio, a vontade de ser sempre melhor do Juan Luís, a graça do Manuel, o querer aprender da Elisa (ainda que lhe faltasse o tempo) e as dúvidas do Carmelo? (1º NB)
Como é que não se sente a falta:
Do saber-estar da María Jesús, do saber-fazer do Javier (ficar-nos-á sempre a Sophia), da timidez (aparente) do Bruno, do questionar-se sempre da Vanesa, da alegria da Almudena, da vontade de participar da Yolanda, da afabilidade de uma Noelia e das inseguranças da outra, da presença sempre brilhante da Mónica (companheira de todas as aulas), do carinho da Tomasi, da tranquilidade do Luís Manuel e da “ausência” sempre presente e sempre no momento certo do Ramón? (2º NB)
E o que dizer do Luís, o meu “colega” do laboratório de línguas, da sinceridade da Raquel e do bom que foi descobrir – mesmo no finalzinho – o José María? (2º NI)
Em relação ao 1º NA acho que não tenho palavras para vos descrever. Os silêncios (exigentes) da Isabel, os sorrisos do Vicente, a força da Guadalupe, o tudo da Elena (a proposta mantém-se de pé, quero que venhas a todas as minhas aulas :) ) inspiraram-me tantas vezes em momentos menos fáceis. E, Juan Ramón, com quem é que vou discutir cinema agora?
Obrigada EOI de Navalmoral de la Mata, por sair daí muito mais adulta e muito mais rica do que entrei, foi uma viagem inesquecível!
* Miguel Esteves Cardoso
As gargalhadas da Angeey, o sentido de humor do José Luís, a segurança do Jesús, a calma do José María, o perfeccionismo da Sol, as tiradas brilhantes do Fernando, o interesse (enorme) da Maribel, o empenho do Felipe, a simpatia do Antonio, a vontade de ser sempre melhor do Juan Luís, a graça do Manuel, o querer aprender da Elisa (ainda que lhe faltasse o tempo) e as dúvidas do Carmelo? (1º NB)
Como é que não se sente a falta:
Do saber-estar da María Jesús, do saber-fazer do Javier (ficar-nos-á sempre a Sophia), da timidez (aparente) do Bruno, do questionar-se sempre da Vanesa, da alegria da Almudena, da vontade de participar da Yolanda, da afabilidade de uma Noelia e das inseguranças da outra, da presença sempre brilhante da Mónica (companheira de todas as aulas), do carinho da Tomasi, da tranquilidade do Luís Manuel e da “ausência” sempre presente e sempre no momento certo do Ramón? (2º NB)
E o que dizer do Luís, o meu “colega” do laboratório de línguas, da sinceridade da Raquel e do bom que foi descobrir – mesmo no finalzinho – o José María? (2º NI)
Em relação ao 1º NA acho que não tenho palavras para vos descrever. Os silêncios (exigentes) da Isabel, os sorrisos do Vicente, a força da Guadalupe, o tudo da Elena (a proposta mantém-se de pé, quero que venhas a todas as minhas aulas :) ) inspiraram-me tantas vezes em momentos menos fáceis. E, Juan Ramón, com quem é que vou discutir cinema agora?
Obrigada EOI de Navalmoral de la Mata, por sair daí muito mais adulta e muito mais rica do que entrei, foi uma viagem inesquecível!
* Miguel Esteves Cardoso
Susana
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