Há um ano morreu Ángel Campos Pámpano, poeta, professor, tradutor... Aqui trouxemos a notícia e agora queremos continuar a secção "Um poema" (que foi iniciada com aqueles versos que dizem "O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia") com um dos escritos por ele por volta de 1983 e dedicados a Lisboa.
O poema, intitulado Miradouro de Santa Luzia, diz: Si todos los colores son el blanco, / cómo decir el gesto, la ventana / o esa nube encendida / sobre el río que es luz / que no se nombra y arde / y pasa y ya es olvido.
O poema encontra-se aqui: Ángel Campos Pámpano, La vida de otro modo, Madrid, Calambur, 2008 (p. 55).
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