Parabéns, mestre! Manoel de Oliveira nasceu há cem anos no Porto (embora os documentos oficiais digam que nasceu a 12 de Dezembro). Apesar da idade, continua a trabalhar e a acrescentar a sua incrível biografia: desportista, actor no filme A Canção de Lisboa, empresário e realizador cinematográfico de complicado percurso, pois a primeira longa-metragem, Aniki-Bóbó, foi rodada em 1942 e a seguinte, O Acto da Primavera, é de 1963. Realizador que dá especial relevo à palavra, levou ao cinema obras de Castelo Branco, José Régio ou Agustina Bessa-Luís, embora às vezes tivesse a incompreensão do público.
Para quem quiser conhecer mais da sua fascinante obra, deixamos aqui estas referências bibliográficas:
- Fundação Serralves: Manoel de Oliveira. Catálogo da exposição, Porto, 2008.
- Cinemateca Portuguesa: Manoel de Oliveira. Cem anos, Lisboa, 2008.
- Randal Johnson: Manoel de Oliveira, University of Illinois Press, Chicago, 2007.
- Folgar de la C.: Manoel de Oliveira, Santiago de Compostela, Universidade, 2004.
- Júlia Buisel: Manoel de Oliveira. Fotobiografia, Porto, Figueirinhas, 2003.
- De Baecque e Parsi: Conversas com Manoel de Oliveira, Porto, Campo das L., 1999.
- Camões. Revista de Letras e Culturas Lusófonas, nº 12-13: Lisboa, IC, 2001.
Entre outras páginas, encontramos informação de Manoel de Oliviera no Instituto Camões ou na produtora Madragoa Filmes.
Agora é só esperar a estreia daquele que será o seu próximo filme, Singularidades de uma Rapariga Loira, adaptação do conto de Eça de Queirós. A não perder!
- Fundação Serralves: Manoel de Oliveira. Catálogo da exposição, Porto, 2008.
- Cinemateca Portuguesa: Manoel de Oliveira. Cem anos, Lisboa, 2008.
- Randal Johnson: Manoel de Oliveira, University of Illinois Press, Chicago, 2007.
- Folgar de la C.: Manoel de Oliveira, Santiago de Compostela, Universidade, 2004.
- Júlia Buisel: Manoel de Oliveira. Fotobiografia, Porto, Figueirinhas, 2003.
- De Baecque e Parsi: Conversas com Manoel de Oliveira, Porto, Campo das L., 1999.
- Camões. Revista de Letras e Culturas Lusófonas, nº 12-13: Lisboa, IC, 2001.
Entre outras páginas, encontramos informação de Manoel de Oliviera no Instituto Camões ou na produtora Madragoa Filmes.
Agora é só esperar a estreia daquele que será o seu próximo filme, Singularidades de uma Rapariga Loira, adaptação do conto de Eça de Queirós. A não perder!
Sem comentários:
Enviar um comentário