Ontem, 5 de Dezembro, estive no concerto que deu a Orquestra do Algarve (dirigida por Cesário Costa) no Teatro Alkázar de Plasencia. Como não sei de música não farei uma crítica do concerto, embora possa dizer que ouvir "Aver-o-Mar" do mirandelense Eurico Carrapatoso e "Las cuatro estaciones porteñas" de Astor Piazzola resultou uma delícia; ainda por cima, foi a primeira vez que ouvi uma obra de Carrapatoso ao vivo e também a primeira que eu via um solista de bandónio -Gonçalo Pescada- com uma orquestra clássica.
Claro que a segunda parte, com a "Sinfonia nº 5" de Schubert, também não esteve mal, nem aqueles dois pedacinhos de Sibelius fora de programa. Só que ouvir música contemporânea (e portuguesa!) em Plasencia e em Dezembro (quando tudo é "Jingle Bells") quase parece um milagre.
Unicamente direi que foi pena que houvesse lugares vazios, se calhar, de mais.
Chema DG
Unicamente direi que foi pena que houvesse lugares vazios, se calhar, de mais.
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